Docente da ESAN participa de missão internacional organizada pela SEMADESC

Postado por: Ana Monteiro

A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) participou, junto com a Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), da missão técnica em Jujuy, na Argentina, realizada entre os dias 3 e 11 de outubro.

O objetivo foi ampliar a integração do Estado na Rota Bioceânica e abrir novas frentes de cooperação em ciência, tecnologia, inovação, turismo e desenvolvimento sustentável.

Representantes da UFMS

A comitiva sul-mato-grossense integrou dois eventos oficiais: o XV Seminário Internacional UNIRILA – Pre-VII Foro de los Territorios Subnacionales del Corredor Bioceánico de Capricornio e o 7º Fórum dos Territórios Subnacionais do Corredor Bioceânico de Capricórnio.

Representaram a UFMS Carolina Nantes Pesso Vilela, professor Fernando Lopes Nogueira, Isabelle Dias Carneiro Santos, professor Ivo Leite Filho e professora Luciane Cristina Carvalho, docente da ESAN.

Além da UFMS, participaram também a UFMS, UFDG, Uniderp, UCDB, IFMS e Insted, conforme informou o secretário-adjunto da Semadesc, Ricardo Senna, organizador da missão.

Em entrevista para o site da ESAN, professora Luciane Carvalho destacou alguns aspectos da viagem. Confira.

– Como foi participar dessa viagem com a equipe da SEMADESC?

R: Foi bastante proveitosa para conhecer pesquisadores que estão desenvolvendo estudos em diversas áreas, além de oferecer a oportunidade de apresentar meu estudo sobre o comércio internacional do MS.

– Que locais ou instituições vocês conheceram durante a viagem?

Grupo que compôs a missão.

O Pre-VII Foro de los Territorios Subnacionales del Corredor Bioceánico de Capricornio Facultad de Ciencias Agrarias. Universidade Nacional de Jujuy. Os outros eventos acontecerem na cidade da cultura, também em Jujuy.

– Houve algum projeto ou iniciativa que chamou sua atenção e que poderia ser aplicado na ESAN?

R: A missão possibilitou algumas iniciativas, por exemplo, voltadas à mobilidade acadêmica.

– Como foi a troca de ideias entre participantes da viagem? Sobre impacto e desdobramentos

R: Foi bom conhecer os pesquisadores, bem como suas áreas de estudo sobre o corredor bioceânico. Alguns já pesquisam há algum tempo, enquanto outros estão iniciando seus estudos. Essa conversa nos proporcionou um olhar mais específico sobre as demandas e impactos em cada área. As trocas de ideias sempre trazem algo novo e enriquecedor.

 

Texto: COMUNICAÇÃO ESAN UFMS

Fotos: Divulgação e Arquivo Pessoal